segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Feliz 2013!!



Um jornal perguntou aos leitores o que eles desejavam para o novo ano. As respostas mostram o que se passa no coração das pessoas e o que é importante para elas:
– Desejo principalmente que eu tenha saúde e que possa viver sem preocupações e surpresas desagradáveis no novo ano.

– Por ter muito trabalho, eu gostaria que houvesse mais tempo para fazer tudo aquilo que acaba sendo deixado de lado.



– Para mim importa somente o bem-estar da minha família.

– Espero que não haja guerras e conflitos. Quero também tirar umas férias realmente boas.

– Desejo sucesso financeiro, sorte no amor e êxito nos estudos. Eu também gostaria que houvesse mais alegria neste mundo.

– Saúde, paz e harmonia na família são as coisas mais importantes para mim. Estou preocupada com o meio ambiente e gostaria que ele fosse mais preservado. Colaboro na igreja e tento ser uma boa influência. Meu sonho? Uma casinha de campo.

– Desejo que o novo ano seja melhor que o velho, principalmente para os jovens que não encontram emprego, e que acabe a criminalidade.
Nenhuma das pessoas fez referência ao sentido da vida ou a Deus, o Criador. Parece que ninguém se importa realmente com a salvação e com aquilo que a Bíblia ensina. Os desejos são todos terrenos e não levam em consideração a vida futura e a eternidade. As pessoas parecem não perceber como é importante estar reconciliado com Deus. Todos querem viver bem e esperam que o mundo melhore, mas não levam em consideração o maior mandamento: "Respondeu-lhe Jesus: Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo" (Mt 22.37-39).
Assim compreendemos as palavras do pregador Salomão: "Considerei todas as obras que fizeram as minhas mãos, como também o trabalho que eu, com fadigas, havia feito; e eis que tudo era vaidade e correr atrás do vento, e nenhum proveito havia debaixo do sol" (Ec 2.11). No final deste novo ano, muitos reconhecerão que nada melhorou, pelo contrário, que as coisas pioraram. E então as pessoas estabelecem novos propósitos, que normalmente também não são cumpridos. Como estava certo o salmista ao dizer: "Os dias da nossa vida sobem a setenta anos ou, em havendo vigor, a oitenta; neste caso, o melhor deles é canseira e enfado, porque tudo passa rapidamente, e nós voamos" (Sl 90.10). 
 
Isso só muda se buscarmos a Deus e ao Seu amor. O Salmo 22 é o "salmo da crucificação", que nos fala da redenção do mundo através de Jesus Cristo. Ele começa com as conhecidas palavras que nosso Senhor pronunciou na cruz: "Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?" (v. 1). Adiante, em virtude da obra consumada por Jesus na cruz do Calvário, lemos no versículo 26: "Os sofredores hão de comer e fartar-se; louvarão o Senhor os que o buscam. Viva para sempre o vosso coração." A busca do Senhor é o mais importante na vida. Procure-O agora mesmo, e comece o novo ano com novas perspectivas. 

Há um poema de Carlos Drummond de Andrade adverte que não adianta querer transformar a vida através de clichês:

“Para ganhar um ano novo que mereça este nome
Você, meu caro, tem de merecê-lo
Tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil
Mas tente, experimente, consciente
É dentro de você que o ano novo cochila e espera desde sempre”. 
 
Medite nisso!
 
Meu agradecimento especial a todos os nossos leitores, desde aquele que só passou uma vez aqui até os freqüentadores assíduos de nossas páginas, meu muito obrigado! Se nosso blog chegou onde chegou, com um excelente numero de seguidores e um numero expressivo de visitas, isso foi graças a você querido leitor, mais uma vez meu muito obrigado! 
 
Quero desejar a todos um Ano Novo repleto de realizações e conquistas. Que o nosso Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo derrame bênçãos sem medida na vida de todos vocês!!
 
FELIZ 2013!!! 

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Feliz Natal!!


Nesta véspera de Natal e um corre-corre tremendo já faz parte desta data, são os presentes da família, amigo secreto, as compras para a ceia, roupa nova e os ensaios para as peças natalinas; ufa! Será que esqueci de alguma uma coisa?

O que no início da história era uma bela comemoração do nascimento de Jesus acabou se transformando num ótimo negócio, alguns itens “importantes” foram agregados a esta data conforme citei acima; como importantes? Você poderia perguntar. Basta olhar para si mesmo, por acaso você comprou roupas novas, presentes?

Fazemos parte deste mundo consumista, não podemos negar. Estamos nos atualizando a cada dia com a febre do ter e deixando um pouco de lado o ser; ansiosos com o dia de amanhã em como será e o que vamos fazer (Lucas 12: 27). Cristo, em I Pedro, deixa um legado e uma responsabilidade para si mesmo: Lançando sobre Ele toda a vossa ansiedade, porque Ele tem cuidado de vós. (I Pedro 5:7). Se Ele se responsabiliza em carregar as nossas preocupações por que nos preocuparmos com dia de amanhã; o desejo obsessivo por riquezas não deve ser o nosso objetivo. Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal. (Mateus 6: 34), estas são as palavras do Mestre Jesus.

Fazemos parte de uma sociedade consumista e isso que dita as regras atualamente, agora amar ao próximo, ajudar ao necessitado isto sim é digno de louvor e bíblico. Como é natal uma data tão linda quanto o dia do seu nascimento, olhe para o lado e observe se alguém por dificuldade financeira não vai comprar roupas novas, de repente não tem nem o que comer, com certeza se você se lembrar de dar um presente ou quem sabe fazer uma compra com alguns utensílios da ceia para ele, ele vai se alegrar muito e aí sim você estará vivendo o verdadeiro sentido do natal.

Assim diz a Bíblia “e recordar as palavras do Senhor Jesus, que disse: Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber” (Atos 20: 35). E ainda diz mais O SENHOR te abrirá o seu bom tesouro, o céu, para dar chuva à tua terra no seu tempo, e para abençoar toda a obra das tuas mãos; e emprestarás a muitas nações, porém tu não tomarás emprestado. (Deuteronômio 28 : 12). É abençoando que se é abençoado .

Ainda que muitos tentem deturpar o verdadeiro sentido do natal vai ser impossível, todos, tanto os cristãos como os não cristãos já colocaram em seus corações esta mensagem de natal. Tudo nos leva ao aniversário de Cristo, vamos comparar:

Se comprarmos roupas novas é para Cristo, não podemos ir a um aniversário com roupas velhas.
Se comprarmos alimento para ceia, é para Cristo, um aniversário não pode faltar comida.
Se comprarmos presentes é para Cristo, em todo aniversário é preciso ter presentes.

Em quase todo o mundo as pessoas ensaiam peças teatrais para serem encenadas no natal, e estas peças falam do nascimento de Cristo, então é para Cisto também. Todos os utensílios fazem parte da comemoração festiva de um aniversário. Nesta data tão linda NATAL, assim que o relógio avisar que já é meia noite, não se esqueça de desejar feliz aniversário ao nosso amigo e Mestre Jesus, este sim é o verdadeiro sentido do natal, a festa do aniversário de nosso Senhor Jesus Cristo.


Nesta data tão feliz aproveite o momento para fazer reconciliações, visitar quem não tem parentes para receber, se vai sorrir lembre de levar risos a quem precisa sorrir. Que Deus abençoe a cada um de vocês e tenham um natal feliz e um ano novo próspero cheio de paz, alegria, renovações de sonhos e muitas realizações, as bênçãos do ano vindouro possam ser triplicadas em suas vidas pelas ricas bênçãos do Senhor.

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Previsões e profecias a respeito do fim do mundo que não deram certo


Durante todo o ano de 2012 muito se falou a respeito do fim do mundo no dia 21/12, devido às interpretações que são feitas do calendário maia. Porém, as previsões a respeito de um apocalipse são constante, e diversas figuras já se envolveram em prognósticos falhos. Há pouco mais de um ano, o pastor Harold Camping virou piada na internet ao ver que sua previsão sobre o fim dos tempos havia dado errado. Camping chegou a anunciar em sua rede de rádios que o evento se daria através de catástrofes.

No começo deste ano, o autointitulado profeta Ronald Weinland afirmou que Jesus voltaria à Terra no dia 27/05 deste ano. Apesar do esforço em detalhar a data, a profecia não se cumpriu. Weinland já havia previsto anteriormente que o mundo acabaria em 2008, o que, apesar da crise econômica daquele ano, não se confirmou.

Uma das profecias mais peculiares a respeito do tema foi feita por José Luis de Jesús Miranda, líder da seita Cresciendo em Gracia. Conhecido como “Jesus Cristo Homem”, Miranda afirmou que o calendário maia estava errado a respeito da data em que o planeta Terra conheceria seu fim. Segundo seus cálculos, a data correta seria 30/06, quando ele seria transformado em imortal, e após um incêndio no Vaticano, seria levantado a líder mundial em meio ao caos.

O Vaticano não foi incendiado, e nenhuma evidência, além das declarações dos membros da seita, evidencia que “Jesus Cristo Homem” tenha se tornado imortal. Em meio aos boatos confusos sobre o fim do mundo, uma empresa norte-americana resolveu lucrar com a situação e passou a oferecer abrigos à prova do apocalipse. Por valores que variam entre US$ 18 mil a US$ 78 mil, era possível comprar bunkers que permitiriam sobreviver às supostas catástrofes.

No Brasil, um líder de uma seita no interior de Piauí também resolveu arriscar suas chances nas previsões e afirmou que o mundo chegaria ao ponto final no dia 12/10. Com isso, Luis Pereira dos Santos induziu mais de 120 pessoas a se reunirem na sede da seita para aguardar o evento, mas como a profecia não se cumpriu, acabou preso sob acusação de estelionato.

Aproveitando que o Vaticano não foi incendiado como previa “Jesus Cristo Homem”, uma paróquia da cidade de Assis, na Itália, resolveu vender perdões para os pecados, como prevenção para o apocalipse, por US$ 16, o equivalente a R$ 35,00, aproximadamente. A iniciativa polêmica repercutiu em todo o mundo, e a Igreja Católica não se pronunciou sobre o caso.

Tudo isso acontece, segundo Luiz Carlos Fernandes – palestrante e estudioso do Apocalipse, porque as lideranças cristãs não instruem os fiéis a respeito do assunto, e essa postura abre brechas para o surgimento de falsas doutrinas: “Infelizmente não é raro as lideranças evangélicas afirmarem que esse [Apocalipse] é um livro velado, misterioso, impossível de ser entendido. Sinal evidente que as mesmas não são verdadeiros servos de Jesus Cristo, além de o chamarem de mentiroso, pois se Ele diz que é uma revelação como podem afirmar que é um mistério?”.

Fonte: Gospel+,  Tiago Chagas

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Padre Fábio de Melo regrava sucesso de Ludmila Ferber


O padre Fábio de Mello está lançando seu mais novo CD “Estou Aqui” que traz a regravação da música Nunca Para de Lutar da cantora e pastora evangélica Ludmila Ferber. Ao ser questionado por um jornalista da revista Época sobre a escolha de uma canção gospel em seu CD o padre cantor comentou que sabe que vai desagradar tanto evangélicos como católicos, mas que acredita que as religiões devem se unir.

“Incomoda-me o fato de algumas pessoas se sentirem melhores que as outras por conta de sua fé. Acredito em uma religião que aproxime e não que separe as pessoas”, disse. Nessa entrevista o padre também deixou claro que tem um bom relacionamento com a cantora.

A música regravada foi um dos maiores sucessos de Ludmila Ferber, a letra de motivação encoraja as pessoas a não desistirem da luta e a confiarem na vitória. A canção faz parte do CD homônimo lançado em 2005.

Outros padres já conseguiram a autorização para regravar canções evangélicas, uma dessas que tem feito muito sucesso entre o público católico é “Eu Te Amo Tanto” sucesso na voz do irmão Lázaro que faz parte do repertório do padre Marcelo Rossi. 

Fonte: Gospel Prime

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Perdoar é lembrar sem sentir dor



Então Pedro, aproximando-se dele, disse: Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu lhe perdoarei? Até sete? Jesus lhe disse: Não te digo que até sete; mas, até setenta vezes sete. (Mateus 18:21-22)

A Bíblia diz que Deus perdoa os nossos pecados e deles não mais se lembra. Diz ainda, que devemos perdoar assim como Deus em Cristo nos perdoou. O que significa perdoar e não mais se lembrar? Significa, porventura, amnésia? Absolutamente não! Deus não tem amnésia. Deus sabe tudo e jamais fato algum é apagado da sua memória. Mas, então, o que a Bíblia quer dizer que Deus perdoa e esquece? Significa que Deus nunca mais cobra outra vez aquilo que ele perdoou. Deus nunca mais lança em nosso rosto aquilo que confessamos e abandonamos. Assim, também, quando a Bíblia diz que devemos perdoar como Deus e esquecer, não significa que os fatos que nos machucaram serão apagados da nossa memória. Isso é impossível e nem mesmo depende de nós. As coisas vêm à nossa memória querendo nós ou não. Perdoar e esquecer significa lembrar sem sentir dor; significa nunca mais cobrar da pessoa perdoada a mesma dívida.

O perdão é uma necessidade fundamental da vida

É impossível ter uma vida saudável emocional, física e espiritualmente sem o exercício do perdão. Quem não perdoa não pode orar. Quem não perdoa não pode trazer sua oferta ao altar. Quem não perdoa não pode ser perdoado. Quem não perdoa adoece fisicamente. Quem não perdoa é entregue aos verdugos e flageladores da consciência. O perdão é até mesmo uma questão de bom senso. Quando guardamos mágoa de alguém, acabamos nos tornando prisioneiros dessa pessoa. Ela nos escraviza e nos mantém em cativeiro. Quando nutrimos mágoa de alguém, esse alguém nos perturba continuamente. Se vamos nos assentar para tomar uma refeição, essa pessoa tira o nosso apetite. Se vamos sair de férias, essa pessoa pega carona conosco. Perdoar é a única maneira de quebrar essas correntes e ficarmos livres.

O perdão deve ser ilimitado

Jesus nos ensina a perdoar até setenta vezes sete. Essa cifra não é literal. Ela aponta setenta vezes o número sete, o número da perfeição. O perdão é ilimitado, pois é dessa forma que Deus nos perdoa. Jesus deixou esse fato claro na sua parábola do credor incompassivo. Aquele servo que recebeu um perdão de dez mil talentos não perdoou seu conservo de uma pequena dívida de cem denários. Dez mil talentos é seiscentas mil vezes mais que cem denários. Aquele que havia recebido um perdão seiscentas mil vezes maior negou-se a perdoar alguém que lhe devia uma dívida seiscentas mil vezes menor. O rei, então, lhe entregou aos verdugos até que ele “pagasse” a dívida impagável. Um homem precisaria trabalhar cento e cinqüenta mil anos para adquirir dez mil talentos recebendo o salário de um denário por dia. A nossa dívida com Deus é impagável. Por isso, o perdão de Deus é ilimitado. E Jesus foi enfático em afirmar que se não perdoarmos, não seremos perdoados: “Assim também meu Pai celeste vos fará, se do íntimo não perdoardes cada um a seu irmão” (Mt 18.35).

O perdão é o caminho da cura das feridas. É a ponte de reconciliação das relações quebradas. O perdão é o remédio divino para os relacionamentos enfermos. O perdão é o bálsamo do céu para aqueles que andam machucados e feridos pela mágoa. Hoje é tempo de perdoar. Hoje é tempo de pedir perdão. Hoje é tempo de restaurar relacionamentos dentro da nossa casa e da igreja, a fim de vivermos uma vida plena, maiúscula e abundante.

Fonte: Palavra da Verdade de autoria de Hernandes Dias Lopes via PCamaral

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Presidente evangélico faz oração durante discurso e pede perdão pelos pecados do país



Durante um discurso comemorativo pelos 50 anos de independência do país, o presidente de Uganda, Yoweri Museveni, pediu perdão a Deus pelos pecados cometidos pela nação. O país se tornou independente da Inglaterra em 08 de outubro de 1962.

A iniciativa do presidente chamou a atenção dos órgãos de imprensa locais e internacionais, e segundo noticiado pelo site WND, a oração de Museveni abrangeu seus pecados pessoais, dos presidentes anteriores e da população como um todo.

-Estou aqui hoje para encerrar o passado de malignidade, e principalmente os últimos 50 anos de nossa história de liderança nacional, e entrarmos numa nova dispensação na vida desta nação. Estou aqui em favor de mim mesmo e dos presidentes anteriores, para demonstrar arrependimento. Pedimos teu perdão – disse o presidente.

O discurso do presidente incluiu ainda um pedido de perdão por escolhas religiosas e políticas e as dificuldades causadas por elas: “Confessamos esses pecados, que têm causado grandes impedimentos para nossa harmonia nacional e atrasos para nossa transformação política, social e econômica. Confessamos os pecados de idolatria e bruxaria que são abundantes em nosso país. Confessamos os pecados de derramamento de sangue inocente, pecados de hipocrisia política, desonestidade, intriga e traição”, orou Museveni.

A lista de pecados cometidos pelos ugandenses, na oração do presidente, era extensa e abrangente: “Perdoa-nos os pecados de orgulho, tribalismo e sectarismo; pecados de preguiça, indiferença e irresponsabilidade; pecados de corrupção e suborno que estão provocando erosão em nossos recursos nacionais; pecados de imoralidade sexual, alcoolismo e devassidão; pecados de falta de perdão, amargura, ódio e vingança; pecados de injustiça, opressão e exploração; pecados de rebelião, insubordinação, brigas e conflitos”.

A oração do presidente Museveni foi encerrada com a consagração do país a Deus e a expressão do desejo de ver Uganda como uma nação transformada: “Queremos dedicar esta nação a Ti de modo que Tu sejas o nosso Deus e Guia. Queremos que Uganda seja conhecida como uma nação que teme a Deus e como uma nação cujos alicerces estão firmemente enraizados na justiça para cumprir o que a Bíblia diz no Salmo 33:12: ‘Feliz a nação cujo Deus é o Senhor, o povo que Ele escolheu para lhe pertencer!’”.
A repercussão foi analisada pelo reverendo Scott Lively, de Massachussetts, ouvido pelo WND, que afirmou: “A oração de Museveni é um modelo para todos os líderes cristãos no mundo inteiro. 

O declínio dos líderes do Ocidente está ocorrendo em proporção ao grau de rejeição que eles demonstram a Deus. Quando honrava a Deus, exatamente como o presidente de Uganda acabou de fazer, a Inglaterra estava em seu auge como potência mundial. De forma semelhante, a grandeza dos EUA está diminuindo, pois os EUA passaram de nação cristã para uma nação humanista e secularista. Mas fique de olho em Uganda, pois Deus os abençoará muito por quererem ser uma nação dedicada a Ele”.

Fonte:  Gospel+ por  Tiago Chagas

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Frase “Deus seja louvado” permanecerá no real


 Após a polêmica envolvendo o pedido da retirada da expressão “Deus seja louvado” das cédulas do real, a 7ª Vara da Justiça negou o pedido feito pelo Ministério Público (MP) de São Paulo. Além de o Banco Central alegar que a reforma no design custaria R$ 12 milhões aos cofres públicos, também acredita que poderia gerar “intranquilidade” na sociedade. 

Na decisão, a 7ª Vara de São Paulo afirma entender que a menção a Deus nas “cédulas monetárias não parece ser um direcionamento estatal na vida do indivíduo que o obrigue a adotar ou não determinada crença”. A decisão é provisória e negou o pedido para que as novas cédulas do real já fossem impressas sem a expressão religiosa. O MP ainda pode recorrer ao Tribunal Regional Federal (TRF) de São Paulo.
A expressão “Deus” é usada na moeda nacional há 26 anos. Foi incluída após voto do Conselho Monetário Nacional, em 26 de junho de 1986, época do Plano Cruzado. Foi mantida mesmo após as mudanças da moeda para cruzado novo, em janeiro de 1989, cruzeiro, em março de 1990, e cruzeiro real, em agosto de 1993.

A Justiça considera que a alegação do MP que as cédulas seriam uma “afronta à liberdade religiosa” não pode ser comprovada, nem a verificação que o uso da expressão “Deus” causasse qualquer incômodo. Ao ser questionado, o Banco Central entende que a expressão não fere o Estado laico, tampouco pode ser comparada com outras, como “Alá seja louvado”, “Buda seja louvado”, “Salve Oxossi”, “Salve Lord Ganesha” ou “Deus não existe”. 

Para o BC, a opção de usar esses termos provocaria “agitação na sociedade brasileira”. “É possível perceber, de forma suficientemente clara, que a expressão que se pretende extirpar das cédulas de real, em boa verdade, emprega a palavra Deus em sentido amplíssimo”, explica Isaac Sidney Menezes Ferreira, procurador-geral do BC.“A ideia da sentença é justamente louvar entidade espiritual superior, nominada, pelas mais diversas religiões, de ‘Deus’, e não afirmar a existência ou negar a existência dessa entidade”, finaliza.  

Fonte: Gospel Prime, coms informações do Valor Econômico.
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